PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA:

A FÓRMULA DE LAUZUN COMO SOLUÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL ATRAVÉS DA FORMAÇÃO INTEGRAL DA PESSOA HUMANA E INTEGRAÇÃO DO JOVEM DO CAMPO

Prof. Dr. Marlon Borges Pestana

Licenciatura em Educação do Campo

Universidade Federal do Rio Grande

LEdoC / FURG

 

            A Europa, devastada pelas duas grandes guerras mundiais, conheceu uma das formas mais eficazes de combater a fome e a desigualdade social entre as populações urbanas e camponesas. Filho de camponeses, Abbé Pierre-Joseph Granereau (1885-1986), conheceu desde muito cedo as dificuldades da lida de campo e a baixa valorização dos produtos derivados das zonas agrárias. A sociedade agrícola das regiões do sudoeste da França, próximas ao rio Lot-et-Garone, passavam por extremas situações de fome e precariedade das atividades agrárias. O trabalho ainda era feito na foice e enxada, frente à ampla modernização que os centros urbanos estavam expostos devido ao período da pós-industrialização e eminência de um segundo conflito mundial.

            Os centros urbanos eram valorizados, o campo permanecia esquecido. E, na localidade de Sérignac-Péboudou, um grupo de estudantes revoltou-se com a saída de jovens do meio rural para estudar nas escolas de altos estudos, que só acolhia ricos e eruditos, a fins da primeira metade do século XX. Este grupo de jovens, liderado pelo filho de um cultivador de ameixas, chamado Jean Peyrat, logo percebeu que ir estudar na cidade não era uma solução atrativa para a permanência destes jovens no campo. Foi então que Yvys Peyrat, ao conversar com seu pai, vai de encontro ao Secretariado Central da Iniciativa Rural, solicitar um novo modelo de ensino que atendesse as necessidades do campo. Yvys Peyrat entendia que a educação urbana era abstrata, teórica e erudita, formada por um conjunto de autores e literatos que nada entendiam da terra e da produção agrária.

            Essa primeira revolta estudantil encontrou eco nos sonhos de um jovem padre, o pároco de Sérignac-Péboudou Abbé Granereau também insatisfeito com o desastre rural da França em meados da década de trinta, causado pelo entre guerras. Muitos anos depois, em 1969, já com 84 anos, o Padre Granereau publica o seu livro de ouro, sua obra prima “O Livro de Lauzun: onde nasceu a pedagogia da alternância” que relata a experiência de sucesso da fórmula de Lauzun. A recuperação das atividades agrícolas esteve diretamente relacionada às Casas Familiares Rurais, primeiros centros de acolhimentos dos filhos de camponeses entre quatorze e dezessete anos, a fim de mantê-los em campo e instruí-los para o desenvolvimento territorial onde residiam as suas famílias e suas pequenas propriedades.

            O padre Granereau recebeu apoio da igreja, desde que mantivesse seu voto de obediência, comum à ordem jesuítica e, a partir daí, usar a sede da igreja para as aulas. Inicialmente a improvisada escola, contava com um professor e um educador. Granereau faz questão de distinguir as duas funções sociais, considerando professor imbuído dos saberes eruditos e o educador como responsável por instruir e transmitir os conhecimentos da vida agrária. Dessa forma, a primeira turma que contava com menos de dez estudantes, permaneceu uma semana no regime de internado e três semanas no seio do lar camponês.

            A alternância entre o regime de internado e a liberdade da lavoura/cultivo ampliou os laços de solidariedade entre as famílias agrícolas e os saberes catedráticos episcopais, entre eles filosofia, sociologia e antropologia. Importantes conhecimentos que se articulavam e se dispunham a se adaptar aos conhecimentos da terra, muitas vezes influenciados pelos pais dos próprios estudantes que se ofereciam para ministrar aulas de adubação, poda, semeadura e aragem. Por volta de março de 1935 estava consolidada a Pedagogia da Alternância na região de Lauzun, atendendo dezenas de famílias até 1939 quando infelizmente a Polônia é invadida e a Europa adentra aos tenebrosos e sombrios anos da II Guerra Mundial. Mesmo assim, antes da explosão do conflito, as Maisons Familiales Rurales, já eram uma realidade no país, inclusive contando com a parceria do sindicato rural e com as entidades de Estado que fomentavam o desenvolvimento agrário regional.

            Ao observar seu pai, brutalizado e bestializado pela lida do campo, desrespeitado e estigmatizado pelos senhores do mercado, onde não conseguia jamais um preço justo aos seus produtos, Granereau indigna-se com o sistema tradicional francês, pois percebe que é de lá a origem do preconceito ao homem do campo, seu labor e sua família, considerada na escola urbana como atrasada, tacanha e inculta. Dessa revolta surge uma proposta de modelo de ensino, hoje presente nos cinco continentes, que respeita a sazonalidade da pessoa do campo e fomenta sua formação integral, qualificação técnica e valorização dos saberes tradicionais agrários. A nova modalidade educativa, mesmo sem certificação oficial a princípio, chamou a atenção do alto clero e dos dirigentes regionais do Estado, principalmente do coletivo da Ação Popular, da qual o padre fazia parte lendo brochuras.

            O movimento logo se tornou conhecido em outras regiões assoladas pela guerra e lá as Casas Familiares Rurais também surtirem efeito e sucesso, formando jovens para atuarem em suas propriedades e nas escolas que atendessem às demandas agrárias locais. O padre Granereau teve uma longa vida, faleceu em 1986 aos 102 anos de idade, na dedicatória do seu livro escreveu “aos meus irmãos camponeses, escrevi este livro depois de tê-lo vivido”, isto é, um homem da prática, da ação, do movimento e da articulação popular. O nicho de concepção alterava os paradigmas convencionais da época, dispensava uma educação teocêntrica e antropocêntrica, encontrando um caminho do meio, o atendimento à mãe terra ou cosmocentrada. A atenção dos jovens estava agora voltada ao desenvolvimento rural e econômico das suas regiões, tendo acesso aos conteúdos que fugiam do abstrato teórico e indo para a prática de campo.

            Algumas lições foram deixadas pelos primeiros alunos das Casas Familiares Rurais, conhecidas como princeps ou princípios da Alternância, dois destes princípios se tornaram fundamentos da prática, são eles: 1° comunidade familiar e, 2° ciências da terra. Princípios que nortearam a prática da Educação do Campo em todas as nações que as praticaram. Junto do Secretariado Central da Iniciativa Rural (SCIR), Jean Peyrat, pai de Yvys, se tornou o primeiro diretor da Casa Família Rural em Sérignac-Peboudou, aprimorando os Planos de Estudos durante o tempo-espaço escolar e o tempo-espaço familiar. Um desses planos era a apresentação do Caderno de Realidade (também conhecido como diário de campo, caderno da alternância, diário de vida rural), nele deveriam constar “sinceras verdades”, que eram princípios críticos sobre as moléstias que atingiam a comunidade de origem dos estudantes.

            No caderno de realidade, o professor durante o tempo de internato prescrevia lições e atividades a serem desenvolvidas no tempo-espaço familiar. O caderno deveria retornar, no próximo tempo-espaço escolar contendo os problemas, dificuldades e possíveis soluções sobre a realidade da vida no campo. Esse processo permitiu que desafios seculares fossem esclarecidos, como por exemplo, o problema da escassez de minerais no solo, que era fraco em nitrogênio e calcário, divido a sua intensa exploração medieval sem os cuidados da adubação. Ao revelar das mais diversas situações que afligiam o meio rural, logo a “Fórmula de Lauzun” passou a ser vista com bons olhos, principalmente pelo ministério agrícola francês. Logo, apareceram soluções que ressoam até os tempos atuais: a produção champignon, de escargot para sanear a fome e controlar o gastrópode nas lavouras, a atenção à poda de uvas viníferas para o champagne. Ou seja, cada família agrícola encontrou soluções eficazes para os desafios do campo através das atividades desenvolvidas através da Pedagogia da Alternância, usando como instrumento o caderno de realidade. Um exemplo do caderno:

Tarefa: seja sincero sobre o problema agrário que atinge a sua família e questione a respeito.

“Pergunta: Professor, minha família está a passar fome, as lesmas atacaram nossa pequena produção de salada, o que podemos fazer para sanar o problema?

Resposta: comam as lesmas...

       É evidente que a educação havia mudado de eixo epistemológico, agora muito mais pragmática e realista, usava como ferramentas a sinceridade, a verdade e o respeito aos ciclos de vida. Se as lesmas se alimentam de nossa comida, por que não podemos nos alimentar delas? A final, não fazemos parte do mesmo cosmos? Com isso, estava controlada a infestação de gastrópodes em Lauzan, deixando como herança cultural um dos pratos mais típicos e valorizados da culinária francesa. O sucesso da Pedagogia da Alternância logo extravasou as fronteiras do país, sendo requerida por outros padres jesuítas ao redor do mundo.

            Foi assim que a Educação do Campo nasceu na Itália. O padre Humberto Pietrogrande, natural de Verona, norte da Itália, percebendo a situação que o país se encontrava na pós-segunda guerra, conseguiu em 1958 criar a primeira Escola Família Agrícola com os princípios da Pedagogia da Alternância. A região piemontesa, principalmente Verona, também se encontrava numa situação de colapso agrário significativo, inclusive com a fome e a fraqueza predominantes nos diferentes distritos do norte da Itália, esquecidos pelo enriquecimento do Vaticano. A busca pela orientação sobre um modelo de ensino que promovesse o desenvolvimento agrário chegou ao padre Pietrogrande através da pastoral eclesiástica para a promoção da terra. Tempo em que as Casas Familiares Rural eram populares da França com visíveis resultados no ambiente europeu.

            Decidido a adaptar a “Fórmula de Lauzun” para a realidade italiana, o padre Pietrogrande divide os tempos da alternância entre quinze dias de internato e quinze dias de tempo familiar-comunidade, mais tarde conhecido como tempo escola e tempo comunidade. Logo, a Pedagogia da Alternância ficaria conhecida por estes dois modelos: as CFR (Casa Familiar Rural – uma semana por três) e as EFA (Escola Família Agrícola – duas quinzenas alternadas), essa adaptação se origina pela necessidade maior de permanência dos estudantes em regime de internato, justamente para protegê-los do fascismo ainda oscilante no país, visto que a doutrina da terra tem origem no sindicalismo rural e na Ação Popular, considerada atividade comunista na época e perseguida pelos ainda sectários de Mussoline, mesmo após sua morte e término da segunda guerra.

            O modelo também se mostrou produtivo e altamente eficaz no combate a desigualdade social principalmente combatendo o distanciamento social entre jovem rural e o jovem urbano educado em escolas eruditas, os liceus. A Itália também teve suas receitas de sucesso, baseadas no princípio da integridade da pessoa humana, na razão de ser do humano no planeta e na sua ação sustentável ambiental. A estrutura eclesiástica italiana, pouco diferente da francesa, porém mais potente e dona de edificações abandonadas, eram espaços excelentes para se tornarem Escolas do Campo. Surge desta tradição a retomada de escolas abandonadas pelo Estado, movimento bem sucedido aqui no Brasil, no Togo e no Congo, quando André Duffaire promoveu a reocupação de edificações escolares abandonadas pelo Estado.

            A lógica era simples, dependendo da constituição do país, que considerasse a Educação como direito fundamental, bastava reocupar escolas abandonadas e enviar a lista de matriculados/chamadas preenchidas e assinadas aos secretários da Educação e, pronto, garantia-se o espaço da formação. Com a mudança dos governos, muitos países subdesenvolvidos ou classificados em desenvolvimento, abandonavam as escolas erguidas pelos governantes anteriores, construindo as suas próprias, para no futuro por sua vez serem também abandonadas. Essa dinâmica se tornou super atrativa para a instalação e implantação das Escolas Famílias Agrícolas.

            Na década de 1960, descontente com colegas e o governo italiano, o Padre Pietrogrande observando a efervescência da turbulenta Revolução Verde no Brasil, decide vir ao país e residir no Espírito Santo, próximo a Alfredo Chaves, na região do município de Anchieta. Localidade essa de intensa imigração italiana, onde logo se adaptou ao dialeto Vêneto e às estruturas familiares agrícolas baseadas na agricultura familiar. Em 1969 foi o protagonista e criador do Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo – MEPES, tendo como princípio a criação de EFA’s regidas pela Pedagogia da Alternância. Para combater o discurso racista e estereotipado da educação rural, promovida pela Revolução Verde, o padre Umberto Pietrogrande desenvolveu uma escola voltada para a formação integral da pessoa humana promotora do desenvolvimento agrário e soberania popular do camponês.

            Parceiro da Pastoral da Terra e dos movimentos eclesiais de base, Pietrogrande logo sentiu a pressão dos anos de ferro, da tirania e da perseguição da ditadura militar autoritária. Contudo, não se abala pela perseguição e mantém os mesmos princípios de Granereau: honestidade, humildade, sinceridade e praticidade. Alicerçava a família e o trabalho como sua ética, se transformou num “místico”, assim como o padre Granereau, escapando dos totalitários tentáculos do cárcere. Profundo adepto do seminário, em 1964 vem ao Rio Grande do Sul, onde em São Leopoldo, no colégio Cristo Rei termina seus votos e conclui sua ordenação tornando-se padre jesuíta. É em São Leopoldo que tem acesso aos rigorosos exercícios espirituais que são submetidos os padres jesuítas, logo depois tendo que voltar a Verona para enfrentar a sua quarta provação, mas munido da experiência do seminário.

            Desta rica experiência, concebe a idéia dos seminários integradores no final de cada ciclo tempo escola – tempo comunidade, entendia ser imprescindível o diálogo em seminário e a exposição das experiências em místicas. Entre os sacerdotes deste período destacam-se Padre Réus (místico), Padre Quevedo (inaugurador da parapsicologia brasileira), Padre Schmitz (inaugurador da arqueologia brasileira); Padre Steffen (inaugurador da etnobotânica, etnoecologia e medicina nativa), Padre Rambo (inaugurador da zoologia), entre outros. A experiência no seminário Cristo Rei ofereceu ao Padre Pietrogrande uma potente formação ecológica, mística e espiritual, motivando-o a retornar ao Espírito Santo e executar seu ministério através do trabalho assíduo nas Escolas Família Agrícola. As mulheres tiveram um importante processo na constituição e implantação das CFR e EFA no Brasil, principalmente pela criação da multimistura através de Zilda Arns. O apelo da Pastoral da Terra uniu os esforços dos movimentos interessados no desenvolvimento agrário das regiões mais impactadas pela revolução verdade, cujo objetivo era transformar camponeses em novos consumidores de insumos agroquímicos sintéticos.

            Portanto, a Pedagogia da Alternância, constituída como tal não pode ser concebida como uma forma de educação do/ou para o meio rural, mas sim como uma Pedagogia de formação integral, baseada nos princípios da mútua solidariedade dos sujeitos do campo comprometidos com o desenvolvimento agrário. Logo, a terminologia adequada é o uso etimológico Pedagogia da Alternância, a bibliografia e as obras clássicas sugerem evitar os termos “educação rural”, “pedagogia do campo”, “ensino rural” entre outras. Esse argumento se justifica por ter sido a educação rural como pedagogia do campo um instrumento de controle, dominação e aquisição de camponeses como novos consumidores na revolução verde, educando-os para o capital agrário, o que é o completo oposto da Pedagogia da Alternância.          

Para conhecer mais:

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O livro de Lauzun: onde começou a pedagogia da alternância - Abbé Granereau (Edições UFC) http://www.editora.ufc.br/images/imagens/pdf/2020-o-livro-de-lauzun.pdf

Origens da pedagogia da alternância no Brasil - Paolo Nosella (EDUFES) https://repositorio.ufes.br/bitstream/10/830/1/livro%20edufes%20Origens%20da%20pedagogia%20da%20alternancia%20no%20brasil.pdf